Desenvolvido inicialmente por Larry Page com a posterior colaboração de Sergey Brin, fundadores do Google, o PageRank (representado por PR) foi a base para o surgimento do algoritmo do Google. Esse nome faz uma alusão ao criador (Larry Page) e ao fato de ser uma nota dada pelo Google às páginas indexadas em seus servidores. PR era uma das centenas de variáveis utilizadas pelo Google para definir quem aparece primeiro nos resultados naturais.
O PageRank de um site variava de 0 a 10. Poucos sites possuíam PR=10, como o Google e a Casa Branca. No Brasil, para se ter um exemplo, a página inicial do UOL e do Terra alternavam entre PR=6 e PR=8. Quanto mais alto era o PageRank, maior a possibilidade de um site aparecer bem posicionado na tela de resultados do Google.
O PageRank foi a grande sacada do Google para se tornar o site de busca preferido pela esmagadora maioria dos internautas. Inicialmente, os sites de busca se baseavam no seu algoritmo, principalmente, em elementos do próprio site. As Meta Tags e a densidade de uma determinada palavra na página e no site eram os fatores mais importantes para determinar o posicionamento do site. Esses elementos eram, porém, facilmente manipulados por webmasters que buscavam melhorar o posicionamento de seus sites no Google.
O Google criou então o PageRank, um mecanismo de “votos”. Cada link de uma página apontada para outra era considerada um “voto”, uma recomendação daquela página à página para onde o link se direciona. Quanto mais importante, isto é, quanto mais alto fosse o PageRank da página de onde sai o link, mais importante era o “voto” dado à página de destino.
Uma página que daremos o nome de A, que recebe vários links apontados para ela de outras páginas do próprio site ou de sites externos, acumulava parte do PageRank oriundo dessas páginas. Com isso, essa página se tornava mais importante a cada novo link recebido, pois o PageRank dos links que apontavam para ela era somado. Quanto maior o PageRank de uma página, maior a quantidade de PageRank passado para as páginas para as quais ela apontava. Tente conseguir um link da página inicial de um grande portal e você verá o que acontecerá com o posicionamento de seu site.
Por consequência, as páginas para as quais nossa página A apontava, internas ou para outros sites, recebiam mais PageRank e, com isso, se tornavam mais “importantes” para o Google.
Vale notar que a quantidade de PageRank que uma página podia passar era dividida pelo total de links que saiam da página (que apontavam para outras páginas). Se a página A tiver 100 links que apontavam para outras páginas internas e de outros sites, cada página de destino desses links receberia apenas 1/100 do total de PageRank que a página A poderia passar.
Existem diversas ferramentas para se visualizar o PageRank. A mais comum, que a maior parte das pessoas utilizavam, era o Google Toolbar.
Alguns sites permitiam visualizar o PageRank diretamente entrando-se a URL da página, como o do iwebtool.
É importante notar que o PageRank exibido por estas ferramentas não é mais atualizado.
Atualmente o Google não deixa mais o PageRank visível, mas há quem diga que ele ainda utilize PageRank de uma página para efeito de posicionamento.
O Toolbar PageRank variava de 0 a 10 e era apenas uma representação do PageRank real. O gráfico abaixo, dá um exemplo de como poderia ser o PageRank real. É importante notar que, quanto mais alto fosse o Toolbar PageRank, mais difícil seria alcançar o próximo valor. Pular de PageRank 1 para 2 era muito mais fácil do que pular de PageRank 5 para 6.
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